terça-feira, 22 de julho de 2008
segunda-feira, 21 de julho de 2008
FALA AE. CONCORDA COMIGO, AN? rs
Esse texto é manjado já, mais é muito minha cara.
Hoje eu ouvi dizer por aí que eu ando diferente, que eu não a Camila de antes. Mais como assim? Eu nunca deixo de ser a CAMILA de sempre, eu só sei me esconder quando é preciso. Tem pessoas que não vale a pena perder seu tempo conversando, nem mostrando como você é. Eu por exemplo, já me decepcionei milhões de vezes por achar que as pessoas são iguais a mim, e vai ver que por isso eu mudei tanto, e hoje sei o que vale a pena fazer e não fazer. Por mais que eu pense mil vezes, e me arrependa te não ter feito depois, mais tarde eu vou perceber que foi melhor assim. Demonstrar menos tem sido ótimo pra mim. Menas importância Camila, sempre me falam isso...e eu agora aprendi, e acho que tá funcionando.
Me sinto bem, me sinto feliz, mesmo que não esteja tudo como eu quero, mais está tudo andando pelo lado certo.
E é tão estranho relembrar o modo que eu pensava antes. Eu aprendo sempre. :)
domingo, 20 de julho de 2008
Eu queria saber explicar, ao menos entender o que está acontecendo comigo...você volto assim, e do nada mudou minha cabeça novamente. Eu queria saber decifrar a grandeza disso tudo, mesmo sabendo que essa sintonia não vem de hoje. E eu desejo que seja assim sempre, eu e você, de qualquer modo, jeito, em qualquer lugar...mais que eu sempre me depare com um sorriso teu.
Meu coração tá apertado por tudo isso que está rolando, não sei se fico feliz, ou triste... mais de qualquer forma, eu sei que é você, eu sinto.
Vai ser assim sempre, " eu arranjo qualquer desculpa pra te procurar".
Gosto de você, de verdade.
sábado, 19 de julho de 2008
Devo aproveitar cada momento como se fosse o último e fazer todas as vontades que aquele segundo me pede? Ou pensar em cada consequência e agir sempre cautelosamente? Será que se eu escolher a 2ª opção não estarei vivendo pela metade? Ou será que é a 1ª que nos deixa sem rumo, dando tropeços e sofrendo arranhões? E será que vale a intensidade da paixão, do momento e da entrega, quando depois vem a rachadura profunda debulhando intensidade na dor? Vale à pena viver momentos de felicidade plena, mesmo entrando em um obscuro labirinto? Temos a opção da escolha, o livre arbítrio. Mas, que merda de livre arbítrio! Às vezes - quase sempre - eu queria que algum ser poderoso viesse além do universo do ser humano e me dissesse: "é assim que se deve seguir". Aaah, que alívio! Na verdade, a liberdade de escolha em vez de me libertar, me congela, me paralisa. Fico na indecião da decisão, no tempo infinito e torturante do "ter que escolher". Entro numa grande contradição, do ir ou não ir, do 'ser ou não ser', do se entregar ou se recolher... Vale à pena se resguardar, ser cautelosa, e nada de emoção ter? Ou será que podemos sim ter intensidade sem entrega total? Se isso pode acontecer, eu não faço a menor idéia de como.
Vamos ver se dessa vez eu não abandono. Mais agora é sério, quero ficar um longo tempo com esse aqui. Prometo.
Enfim,não faço a menor idéia no que vai dar isso aqui.
Mas, se a gente não tentar, como vai saber?
É pagar pra ver ;)
È que assim, eu acho que escrever é uma terapia, e eu costumo desabafar escrevendo, escrevendo e escrevendo.
Às vezes (ou quase sempre) eu me dou conta que só sei dizer certas coisas que realmente sinto quando escrevo. Falar fica quase impossível pra mim...
Talvez isso seja mesmo um problema no meu cotidiano. Quem não me conhece bem, definitivamente não me entende...
Enfim (eu e minha mania de enfim), mais na verdade eu tava quase esquecendo, QUEM SE IMPORTA? HAHA
Isso ae.